terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Guianálise: Twisted Metal - Parte 1




Twisted Metal deu as caras no Playstation 3 em 2012 e as batalhas entre veículos armados voltaram em sua melhor forma. A distribuição dos comandos pelos botões do Dualshock 3 manteve bastante da jogabilidade que consagrou a série e o game agora está com um visual bem mais bonito, repleto de elementos do cenário sendo destruídos em altas velocidades.  Temos em torno de oito grandes arenas para as disputas, porém elas podem ser divididas em setores menores de acordo a preferência do jogador. A trilha sonora também se destaca com muito metal e um tema grudento que você não esquecerá nunca. A cereja do bolo é a possibilidade de personalizar os carangos através do site oficial: twistedmetal.com.

E aí, o que acharam do meu tunning?


Modos de jogo e Online

O jogo trouxe uma campanha bem elaborada com cutscenes sombrias, em live action mas, o grande atrativo do game é sem dúvida a experiência multiplayer, seja offline, para até quatro jogadores com tela dividida, ou online, jogando sozinho ou com um amigo também em splitscreen, ou seja, é possível que duas pessoas joguem online no mesmo console, ao mesmo tempo, o que por si só já é um grande atrativo nesta geração, um tanto carente em multiplayers face a face. 


O online é bom para caramba!

Entre os modos de jogo, temos o clássico Deathmatch, onde vence aquele que matar mais ou marcar mais pontos ao danificar os adversários, o Teamdeathmatch onde os jogadores são divididos em dois grupos para ver qual grupo mata mais adversários, o Hunted, modo muito bacana onde um jogador é escolhido aleatoriamente para ser perseguido (hunted) por todos os outros que devem matá-lo para marcar um ponto e se tornarem o novo hunted o único que marca pontos por destruir qualquer dos adversários. No modo Last Man Standing, ao ser destruído, o jogador é eliminado, sendo vitorioso o último jogador que permanecer vivo. No modo Nukes, os jogadores são divididos em duas equipes, que devem capturar  o líder da equipe rival e sacrificá-lo em um lançador de mísseis(!), que deve ser guiado em direção a uma estátua da equipe rival. Este modo é divido em turnos de ataque e defesa.

O modo online, principal atrativo desta versão, sofre com algumas dificuldades para se conectar às salas, e com “hosts” dorminhocos, um dos jogadores, que fica responsável por definir o modo de jogo e a arena da disputa, que por vezes, vão te fazer esquentar a cabeça na hora da jogatina. As salas têm um limite de 15 jogadores por vez e, em geral, devem ter um mínimo de 6 jogadores para iniciar a partida. Em geral, não há uma quantidade muito grande de pessoas online. O modo Nukes é o mais prejudicado por este fato, pois é comum haver poucas salas dedicadas a ele e é fundamental que os jogadores saibam jogá-lo, pois é um pouco complicado no início, fazendo com que alguns players abandonem a sala com pouco tempo de jogo.
Há também um acúmulo de pontos no modo online que serve para destravar os veículos apenas neste modo. Embora haja alguns empecilhos, a experiência online é muito boa e vai garantir muitas horas de diversão. 

Uma verdadeira motosserra! Dã...


                Por fim, este Twisted metal certamente agrega enorme valor à lista de exclusivos do PS3, sendo uma excelente opção de game multiplayer, online e offline, desta geração, até mesmo pelo seu gameplay não muito comum, que não envolve corridas, mas, batalhas em arenas entre veículos variados. Possui alguns problemas no online que não chegam a comprometer mas, que podem irritar um pouco e sua campanha single player cumpre muito bem o seu papel embora claramente não seja o foco do jogo. Na parte 2, farei  um pequeno guia para se dar bem no jogo.

 

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